Em um dos países mais fechados ao Evangelho do Leste da Ásia, Missões Mundiais mantém três escolas, cada uma com um foco diferente. Uma delas, voltada para povos não alcançados, iniciou as atividades há dois meses e já conta com 15 estudantes, todos provenientes da zona rural. O número é expressivo para a realidade local. Há também uma escola voltada para a formação de plantadores de igrejas e de líderes, com classes regulares desde abril, e uma frequência de 15 pessoas. Além destas, há a escola de formação de futuros professores, com 20 alunos.

O coordenador missionário na região, Pr. Igor Oliveira, pede orações pela vida de cada estudante e professor, e pelos recursos financeiros e humanos.

“Agradeça ao Pai por essas escolas. Toda a grade curricular é elaborada e executada por obreiros brasileiros e locais”, diz o pastor.

Ele conta que, além das escolas, são desenvolvidos treinamentos para plantação de igrejas em várias cidades do país. Eles são ministrados por obreiros locais com o objetivo de atender às necessidades atuais deste país, que tanto reprime o avanço do Evangelho.

“Muitos líderes se interessam não apenas em aprender, mas em usar esses recursos. Interceda pelo Silva, nosso obreiro local, e os demais obreiros e suas famílias”, pede o Pr. Igor.

Apesar do clima ameaçador de perseguição aos cristãos, as famílias missionárias neste país, tanto as brasileiras quanto as locais, se encontram bem. Elas são gratas a todos que as sustentam com suas orações e ofertas para que a obra missionária prossiga entre os não alcançados.

“Cada família enfrenta os seus desafios diários com a cultura e os trabalhos; alguns ainda estão na fase de aprendizado do idioma. Precisamos da direção e orientação do Pai para os trabalhos. Nos ajude em oração, pedindo ao Eterno por sabedoria e discernimento”, pede o missionário coordenador.

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por Marcia Pinheiro