Estive em duas viagens organizadas pelo programa Voluntários Sem Fronteiras de Missões Mundiais, uma em outubro de 2018 para o Uruguai, e outra em julho deste ano para a Bolívia.

É maravilhoso servir ao Senhor, não há prazer maior em minha vida do que isso. Já obtive uma experiência transcultural antes pelo projeto Radical África, servindo por cerca de 3 anos em um campo fechado. Hoje, quando vou nessas viagens o coração bate mais forte, o sorriso é mais intenso e a vontade de fazer algo para Deus é mais presente. Confesso! Tenho uma vocação e coração transcultural e participar dessas caravanas aquece e inflama cada vez mais o meu chamado.

Porém, todo aquele que é vocacionado sempre sente a necessidade de servir, seja por visitas em leitos de hospitais, seja visitando pessoas da comunidade cristã e local ou através de diversas outras maneiras.  Por isso, sou também missionário estadual da Convenção Batista Fluminense. O “sempre pronto para o serviço” está em nossa mente.

Estar na Bolívia impactou muito a minha vida, pois eu encontrei uma realidade de um trabalho missionário por intermédio de relacionamentos verdadeiros com universitários, crianças e famílias do bairro. É o verdadeiro discipulado em si. Além do mais, encontramos a família missionária, composta pelo pastor Américo e sua esposa Thalita Monje, além do pequeno Calebe. Posso testemunhar de verdade que é uma família guerreira e que trabalha muito para o Senhor.

A equipe era composta por quatros conselheiros dos Embaixadores do Rei e, nesse país, pudemos desempenhar algumas atividades, dentre elas:

  • Saída para convidar as crianças para brincar e passar um tempo com a gente. Nessas saídas utilizamos pirofagia para chamar a atenção delas;
  • Kids Games e depois evangelização com a história de Jesus através do livro Sem Palavras,  cubo mágico e mágica com água,  iodo e água sanitária;
  • Jiu-jitsu;
  • Treinamento funcional;
  • Visitas ao lares;
  • Cultos nos lares;
  • Presença no culto de jovens batistas da região;
  • Estudo bíblico no culto da igreja.

Vale muito a pena participar de umas das caravanas dos Voluntários Sem Fronteiras. É a melhor forma de conhecermos uma realidade de um campo missionário  e enxergar completamente o que Deus está realizando. Talvez você não tenha um chamado para doar sua vida integralmente na obra missionária, contudo, você pode doar um pouco dos dias da sua vida para fazer a Terra se alegrar e sinalizar o reino de Deus.


Deixo para meditação os versículos de Atos 20.24 e 1Timóteo 3.1

Vagner
membro da Igreja Batista em Imbaú em Silva Jardim/RJ e voluntário de Missões Mundiais

 

Conheça as caravanas do programa Voluntários Sem Fronteiras